Adoro Saco de Macho

Eu sou fissurado por bolas grandes. O saco nem precisa ser grandão, pendurado, mas adoro quando tem bagos avantajados. Mesmo vestido, usando calça, o macho já ostenta um volumão entre as pernas, por causa dos seus ovos. Isso já me deixa louco pra arrancar a sua roupa. Quando arranco, aprecio sua cueca recheada. Tiro a cueca e vejo as bolas, enormes. Invariavelmente, pego o saco com a mão, sinto seu peso, sua pele, seu formato, o saco repousando sobre a palma de minha mão. A mão cheia. Ali está a força do macho, seu esperma, a porra que eu vou fazer de tudo pra arrancar dali, pra fazê-la esguichar sobre o meu corpo. E é também ali, naquelas bolas, que está o ponto fraco do macho. Se eu apertar seus ovos com a mão, o macho pode até desabar de dor. Se eu apenas ameaçar apertar, o macho é capaz de fazer qualquer coisa que eu quiser, por medo de eu cumprir a ameaça. Se eu tenho seus bagos em minha mão, eu tenho o poder, eu mando. O passo seguinte é chupar as bolas. O macho geme em agradecimento. Fui o primeiro a chupar o saco de pelo menos dois machos, que não sabiam como isso era bom, simplesmente porque eles nunca tinham fodido com homem (as mulheres não costumam chupar os sacos de seus machos). Quando chupo os bagos, ele se entrega, fica mansinho, geme mais e mais, aperta os olhos, torce pra eu não parar, pede pra eu não parar, implora pra eu não parar. Ele sente a maciez da minha boca, a língua carinhosa, a saliva abundante. Mas ele sabe que meus dentes estão logo ali, e que representam perigo. Por isso, o macho obedece. Ele não quer que eu pare de lhe dar prazer. Também não quer que eu o machuque. Sou eu que mando. Sou eu que estou chupando seus ovos. Sou eu que estou salivando nas suas bolas, com a saliva escorrendo até chegar no seu cu. Eu chupo um bago, depois o outro. Tento chupar os dois ao mesmo tempo. Nem sempre dá. Enquanto chupo, eles produzem mais e mais leite. Produzem para mim e por mim. Daqui a pouco, esse leite vai ser meu. Quando eu abandono as bolas do meu macho, elas estão encharcadas de saliva, brilhantes. Se são lisas, reluzem. Se são peludas, os pêlos estão grudados de tanta saliva. E o macho está entregue, devidamente domesticado, à minha mercê. Ele faz o que eu quiser. Sou eu que mando.